Sabe-se que a primeira hipótese de diagnóstico diferencial de diplopia em pacientes com melanoma metastático é envolvimento meníngeo, mas e se o paciente estiver recebendo inibidor de
checkpoint? Além disso, e se o paciente não apresentar cefaleia entre outros sinais indicativos de envolvimento meníngeo? Por outro lado, e se o paciente desenvolver ptose palpebral, um sintoma não relacionado ao envolvimento meníngeo?
Neste
MOC-Dicas, Dr. Antonio Carlos Buzaid comenta hipóteses de diagnósticos diferenciais de diplopia em pacientes com melanoma metastático e revela porque a
miastenia gravis é um importante diagnóstico diferencial nos pacientes que estiverem recebendo inibidores de
checkpoint.
Para ilustrar a dica, Dr. Buzaid compartilha o caso de uma paciente que aos 68 anos foi diagnosticada em maio de 2019 com melanoma metastático de primário desconhecido.
Confira mais uma dica.