A transformação da oncologia nas últimas décadas foi impulsionada em grande parte por pesquisas que permitiram o desenvolvimento de terapias mais efetivas e com melhor perfil de efeitos colaterais e comodidade de uso aos pacientes. Esses benefícios decorrem principalmente do uso de tratamentos oncológicos personalizados, em grande parte pautados na atuação sobre alterações gênicas específicas apresentadas pelos diferentes tumores.
Na oncologia mamária, além dos avanços resultantes das terapias dirigidas para a proteína HER-2 e dos inibidores de PARP para o tratamento de pacientes com alterações nos genes da recombinação homóloga, recentemente foi descoberto o papel do uso de inibidores de PI3K em pacientes com perturbação dessa via.
Nesse cenário, alpelisibe é o primeiro e único inibidor de PI3K aprovado no mundo para o tratamento do câncer de mama avançado, a partir do benefício em sobrevida livre de progressão demonstrado no estudo de fase III SOLAR-1.
Por tratar-se de uma classe de medicamentos nova, é de suma importância que os oncologistas estejam atentos ao perfil de eventos adversos associados a essa terapia, bem como a melhor forma de manejá-los, evitando suspensões e descontinuações do tratamento por vezes desnecessárias.
Confira no e-book Mutações Genéticas no Tratamento do Câncer de Mama Metastático – um olhar para as novas perspectivas, redigido pelo Dr. Antonio C. Buzaid, editor do MOC, um sumário das informações de maior importância para a prática clínica sobre alpelisibe.
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PIQRAY® alpelisibe Clique para ler a bula de Piqray® na íntegra. Contraindicações: Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula. Interações Medicamentosas: A coadministração de Piqray com um inibidor da BCRP (por exemplo, eltrombopague, lapatinibe, pantoprazol) pode aumentar a concentração de alpelisibe, o que pode aumentar o risco de toxicidades.
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