Dr. Pedro Usón Junior, autor do MOC, fala sobre os dados do esperado estudo fase III KEYNOTE-062, apresentados na
ASCO 2019.
O estudo randomizou pacientes com câncer gástrico ou junção gastroesofágica avançada (JGE) com tumor PDL-1 positivo (CPS ≥ 1 e CPS ≥ 10) para receberem na primeira linha
pembrolizumabe como monoterapia ou
pembrolizumabe em associação com quimioterapia.
Os resultados da análise demonstraram que
pembrolizumabe na primeira linha é não inferior à quimioterapia e melhor tolerável para CPS ≥ 1. No entanto, em análise de superioridade, o estudo foi negativo.
Caso aprovado nesse cenário,
pembrolizumabe poderá ser uma opção na primeira linha para pacientes não elegíveis à quimioterapia ou que tenham CPS ≥ 1.
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