Diversos estudos reforçam o papel de
olaparibe como umaimportante droga no tratamento do câncer de ovário, desta maneira é de fundamental importância manter-se atualizado sobre os estudos que avaliaram esse inibidor da PARP em cada um dos cenários distintos. Da mesma maneira, as particularidades envolvidas nos testes disponíveis para a pesquisa de mutações de BRCA1/2 e de alterações da recombinação homóloga devem ser consideradas para a seleção do melhor tratamento nas diferentes populações. Confira neste Vídeo-MOC uma revisão ampla apresentada pela Dra. Graziela Zibetti Dal Molin, oncologista clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, acerca dos estudos avaliando o uso de
olaparibe como terapia de manutenção em monoterapia (SOLO-1),
1 em combinação a
bevacizumabe (PAOLA-1)
2 e em tratamento de reexposição a inibidor da PARP (OReO).
3Esta é uma apresentação imperdível, que certamente trará importantes informações para auxiliar todos os oncologistas na tomada de decisão do dia a dia. Na sequência, a Dra. Graziela participa de uma discussão com o Dr. Antonio C. Buzaid, editor do MOC, sobre o manejo de potenciais efeitos adversos associados a esta classe de medicamentos. Não perca!
- Lancet Oncol. 2021 Dec;22(12):1721-1731.
- N Engl J Med. 2019 Dec 19;381(25):2416-2428.
- Annals of Oncology (2021) 32 (suppl_5): S1283-S1346.